sábado, 24 de janeiro de 2015

Visite este blog com excelentes materiais históricos que ajudarão em suas pesquisas. Aproveite e deleite-se.

http://www.historiailustrada.com.br/2014/04/reliquias-fotografias-guerra-do-paraguai.html#.VMOU8v54on4 

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015


 

Dia do Fico

 

Dom Pedro I do Brasil e IV de Portugal

A  expressão,Dia do Fico, deve-se a uma frase célebre de dom Pedro, então príncipe-regente do Brasil, que era na época um Reino Unido a Portugal e Algarves:
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta da corte de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta ideia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : ""Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico".
Porém, para compreendê-la melhor, é necessário conhecer o contexto em que ela foi dita:
Em 1807, com o objetivo de expandir seu poder sobre o continente europeu, Napoleão Bonaparte planejava uma invasão sobre o reino de Portugal, e, para escapar dos franceses, a família real portuguesa transferiu-se para o Brasil, que se tornou o centro do Império português.

A chegada da família real teve um grande significado para o desenvolvimento do país que até então, era uma das colônias portuguesas. A fixação da corte no Rio de Janeiro teve inúmeras consequências políticas e econômicas, dentre as quais devemos destacar a elevação do país à categoria de Reino Unido, em 1815. O Brasil então deixava de ser colônia.

Entretanto, cinco anos depois, com as reviravoltas da política européia e o fim da era napoleônica, uma revolução explodiu em Portugal. As elites políticas de Lisboa adotaram uma nova Constituição e o rei dom João VI, com medo de perder o trono, voltou do Rio para Lisboa, deixando aqui seu filho, dom Pedro, na condição de príncipe-regente.

As cortes de Lisboa, porém, não aprovavam as medidas tomadas por dom Pedro para administrar o país. Queriam recolonizar o Brasil e passaram a pressionar o príncipe para que também retornasse  a Lisboa, deixando o governo do país entregue a uma junta submissa aos portugueses.
A reação dos políticos brasileiros foi entregar ao regente uma lista com aproximadamente  8 mil assinaturas solicitando sua permanência no Brasil. A resposta de dom Pedro foi a célebre frase citada acima. Ela marca a adesão do príncipe regente ao Brasil e à causa brasileira, que vai culminar em nossa Independência, no mês de setembro daquele ano. O Dia do Fico, deste modo, é um dos marcos do processo de libertação política do Brasil em relação a Portugal.

http://www.sohistoria.com.br/ef2/fico/

domingo, 4 de janeiro de 2015


Teorias sobre a origem do homem americano e brasileiro

Chegando à América

A hipótese tradicional propõem que o ser humano chegou ao continente americano atravessando uma ponte de gelo ou terras emersas na região do Estreito de Bering, entre os atuais Estados Unidos e Rússia.

Segundo essa hipótese, alguns cientistas afirmam que a chegada dos primeiros grupos teria acontecido há cerca de 20 mil anos, durante a última glaciação, época em que a temperatura do planeta esteve extremamente baixa e as geleiras avançaram dos pólos em direção ao equador.
Esses primeiros ocupantes da América, que teriam vindo das atuais Mongólia e Sibéria, na Ásia, seriam caçadores e estariam perseguindo suas presas quando fizeram a travessia para a América do Norte. Tudo indica que, naquele momento, o nível do mar estava aproximadamente 150 metros mais baixo do que atualmente, formando assim uma sólida faixa de gelo. Essa camada de gelo teria se desfeito quando a temperatura do planeta subiu, dando origem ao atual Estreito de Bering.
A migração de seres humanos através do Estreito de Bering não pode ser descartada, mas é provável que tenham existido outros caminhos. É possível também que homens e mulheres tenham chegado ao continente americano muito antes dessa data.

O homem brasileiro

Ainda não se sabe ao certo quando os primeiros grupos humanos começaram a povoar o território brasileiro.
Durante muitos anos, esses grupos forma crescendo e avançando em todas as direções do continente, ocupando inclusive o território que hoje é o Brasil. Como eram nômades, deslocavam-se de um lugar para o outro, alimentando-se de animais, peixes, frutas e raízes.
Eles percorreram o continente em direção ao sul, acompanhando rebanhos de animais e caçando bisões, mamutes, castores e preguiças gigantes. Os cientistas encontraram fósseis desses animais e pontas de flechas que indicam os caminhos por onde andaram nossos antepassados.
Com o passar do tempo, alguns grupos foram se fixando em diferentes lugares. Passaram a domesticar animais e a cultivar a terra, formando pequenas aldeias.
Muitos cientistas afirmam que os grupos humanos já estavam aqui a 12 mil anos. Outros falam em 25 mil anos. O fato é que trabalhos recentes mostram que há 10 mil anos o Brasil não era um deserto de gente. Diferentes povos já haviam se espalhado por regiões como a Amazônia, o Nordeste, o Pantanal e o Cerrado.

Vestígios da humanidade

Os fósseis são as principais fontes de informação utilizadas pelas pessoas que estudam a origem da humanidade.
O fóssil não é parte do ser vivo. Alguns minérios, com o tempo substituem o material orgânico, preservando a forma original do ser vivo. Então, dá-se o nome de fóssil às formas petrificadas ou endurecidas dos seres vivos, com pelo menos 10 mil anos.

"Dói mais ao invejoso o êxito dos outros do que seu próprio fracasso."
 

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Cientistas encontram indícios do fim dos maias no 'Grande Buraco Azul'

Pesquisa analisou composição de caverna submersa no Mar do Caribe.
Resultados corroboram tese de que grande seca acabou com civilização.

Do G1, em São Paulo
Grande Buraco Azul em Belize (Foto: U.S. Geological Survey)Grande Buraco Azul em Belize: sedimentos corroboram teoria de que fim da civilização maia está relacionado a uma seca severa (Foto: U.S. Geological Survey)
Novas análises feitas em minerais retirados da caverna submersa conhecida como o Grande Buraco Azul, em Belize, na América Central, dão pistas sobre os motivos que levaram ao fim da civilização maia. 
Os resultados do estudo, feito por pesquisadores da Universidade de Rice, no Texas, corroboram uma teoria já existente: a de que uma grande seca teria levado ao desaparecimento da sociedade maia.
A equipe de pesquisadores perfurou e coletou amostras de sedimentos encontrados no Grande Buraco Azul e nos recifes de coral dispostos ao redor da caverna. A composição dessas amostras foi analisada, principalmente em relação à quantidade de titânio e alumínio.
Grande Buraco Azul em Belize visto pela Nasa (Foto: Nasa/Divulgação)Grande Buraco Azul em Belize visto pela Nasa
(Foto: Nasa/Divulgação)
Em entrevista ao site americano "LiveScience", o geólogo Andre Droxler, da Universidade de Rice, explicou que a chuva corrói as rochas vulcânicas da região, que contêm titânio, que é então transportado até o oceano. Por esse motivo, quantidades menores desse elemento nos sedimentos correspondem a períodos de menos chuva.
O que a análise dos sedimentos e dos corais demonstrou foi que houve um período de seca extrema entre 800 d.C e 900 d.C, que coincide com o momento em que a civilização maia começou a se desintegrar. A partir dessa época, eles entraram em declínio econômico e cultural, e perderam influência com a ascensão de outros povos, como os toltecas. Acabaram dominados pelos espanhóis.
Grande Buraco Azul
O grande círculo azul escuro no meio do mar turqueza do Caribe costuma atrair mergulhadores e turistas do mundo todo. Localizado no Atol de Recifes Lighthouse, a cerca de 50 milhas a leste da cidade de Belize, o buraco é um círculo quase perfeito, de cerca de 300 metros de diâmetro e 125 metros de profundidade. É visível inclusive do espaço – foi captado por um satélite da Nasa em março de 2009.
No início dos anos 1970, o famoso oceanógrafo Jacques Cousteau explorou seus túneis e estalactites. O Buraco Azul é parte da Reserva de Barreiras de Recifes de Belize, considerada Patrimônio da Humanidade pela Unesco.
Civilização Maia
A civilização maia dominou a península de Yucatán e o norte da América Central, onde atualmente ficam o sul do México, Belize, Guatemala e partes de Honduras e El Salvador. O auge desse povo foi entre os anos 800 e 1000 d.C.. A partir daí, eles entraram em declínio econômico e cultural, e perderam influência com a ascensão de outros povos, como os toltecas. Acabaram dominados pelos espanhóis, e ainda vivem na mesma região.
Pirâmide maia de Chichen Itza, no sul do México (Foto: Dennis Barbosa/G1)Pirâmide maia de Chichen Itza, no sul do México (Foto: Dennis Barbosa/G1)
Muro de pedra produzido pela civilização maia, em Belize (Foto: Divulgação/Douglas Kennett/"Science")Muro de pedra produzido pela civilização maia, em Belize (Foto: Divulgação/Douglas Kennett/"Science")

Cidade subterrânea colossal de 5000 anos é descoberta na Turquia

por Frocharocha, fonte Independent, data 31 Dez 16:15 (Anteontem) editar remover




Uma cidade subterrânea de 5000 anos de idade, que agora acredita-se ser a maior do mundo foi descoberta na Turquia. 

A liquidação subterrânea foi descoberto na província Nev?ehir na região da Anatólia Central da Turquia , na zona histórica da Capadócia. Capadócia é famosa nos círculos arqueológicos por seu grande número de assentamentos subterrâneo. 

Mas o sitío , localizados ao redor do Nev?ehir castro, perto da cidade de Kayseri, fazem as outras descobertas parecerem um anão.Hasan Unver , o prefeito da cidade disse que outras cidades subterrâneas foram nada mais do que uma "cozinha" em comparação com a liquidação recém- descoberta.



A cidade descoberta possui cerca de 75 hectares de área com uma profundidade equivalente a um prédio 18 andares capaz de abrigar 20,000 pessoas. A temperatura da caverna, influenciadas pelo o clima vulcânico é na casa dos 12 celsius, o que teria ajudado  na preservação de comida e do local. Acredita-se que teria surgido por volta de 3500 A.C

Mehmet Ergün Turan , o chefe da administração para o desenvolvimento habitacional da Turquia , disse que a descoberta foi feita durante as bases para um projeto habitacional destinado a desenvolver a área da cidade.

A Região da Capadócia da Turquia tem sido designado como Património Mundial por suas formações rochosas deslumbrantes e mais de 200 cidades subterrâneas e aldeias, mas de acordo com funcionários do governo , essa anova descoberta na província de Nev?ehir poderia ser o antigo achado mais extraordinário até o momento.

por Frocharocha, fonte: Independent
Primeira Dica para o ano de 2015 do Prof. Edson.